Dirigentes da Anamatra acompanharam sessão do Pleno, realizada por videoconferência
O Pleno do Tribunal Superior do Trabalho (TST) definiu, nesta segunda (25/10), os nomes que vão compor a lista tríplice destinada a membros da magistratura, que será enviada ao presidente da República, para preenchimento da vaga aberta em decorrência do falecimento do ex-ministro Walmir Oliveira da Costa.
O presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Luiz Colussi, o diretor de Prerrogativas e Assuntos Jurídicos Marco Treviso, o diretor Administrativo, Ronaldo Callado, e o diretor de Formação e Cultura, Marcus Berberino, acompanharam a sessão virtual.
Em votação realizada de forma secreta e por meio eletrônico, foram escolhidos os desembargadores Morgana Richa (TRT 9/PR), Sergio Pinto Martins (TRT 2/SP) e Paulo Regis Machado (TRT 7/CE), que atualmente integra a Comissão Legislativa (CLEG) da Anamatra.
A lista com os nomes será encaminhada ao presidente da República, a quem cabe a indicação. O escolhido ou a escolhida será, ainda, submetido(a) a sabatina na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado Federal, e, se aprovado na comissão, seu nome deve ser referendado pelo plenário da Casa legislativa.
CNJ – A sessão também marcou a escolha dos indicados para integrarem o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em votação secreta e por meio eletrônico, foram escolhidos o juiz Roberto da Silva Fragale Filho (TRT 1/RJ), representando o 1º grau de jurisdição, e a desembargadora Jane Granzoto Torres da Silva (TRT 2/SP), como representante do 2º grau de jurisdição. As indicações devem ser aprovadas pelo plenário do Senado Federal, após sabatina pela Comissão de Constituição e Justiça daquela casa.
A presidente do TST, ministra Cristina Peduzzi, desejou felicidade e sucesso a todos os indicados, parabenizando-os por essa importante conquista. Puduzzi também agradeceu a todos os que participaram do processo de votação, classificando o processo de indicação como “fundamental na busca da pacificação e do equilíbrio das relações institucionais”.