O presidente da Anamatra, Luciano Athayde Chaves, acompanhado dos presidentes das Amatras 2, (SP), 4 (RS) e 10 (DF e TO), Sônia Lacerda, Luiz Colussi e Gilberto Martins, respectivamente, e diversos juízes do Trabalho prestigiaram na noite de ontem (22/4) a cerimônia de posse do novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, que deve comandar a Corte até abril de 2012. Na mesma cerimônia, a ministra Cármen Lúcia Antunes Rocha foi empossada, como vice-presidente. A solenidade contou com a presença dos chefes dos três Poderes.
Em seu primeiro discurso como presidente da Corte, o ministro Lewandowski disse que a Justiça Eleitoral não estimulará a esterilizante judicialização da política para permitir que os próprios atores da cena política resolvam as disputas desde que eles não ultrapassem os limites da legalidade.
"Embora à semelhança da deusa Têmis, esteja a Justiça Eleitoral sempre pronta a brandir a espada, para reequilibrar os pratos da balança que sustenta em suas mãos, ela não estimulará a esterilizante judicialização da política, deixando que seus atores, conquanto não desbordem os lindes da legalidade, resolvam as respectivas disputas na arena que lhes é própria, de modo a permitir que a tenra planta da democracia, semeada pelos constituintes de 1988, possa encontrar forças em suas próprias raízes", afirmou o novo presidente do TSE.
Em seu discurso de despedida, o ministro Ayres Britto defendeu o equilíbrio entre as instituições e disse que a Justiça Eleitoral ficará “em excelentes mãos” sob a presidência do ministro Ricardo Lewandowski, pelo fato de o novo presidente da Corte ser um seguidor atento das normas constitucionais.
Em seu primeiro discurso como presidente da Corte, o ministro Lewandowski disse que a Justiça Eleitoral não estimulará a esterilizante judicialização da política para permitir que os próprios atores da cena política resolvam as disputas desde que eles não ultrapassem os limites da legalidade.
"Embora à semelhança da deusa Têmis, esteja a Justiça Eleitoral sempre pronta a brandir a espada, para reequilibrar os pratos da balança que sustenta em suas mãos, ela não estimulará a esterilizante judicialização da política, deixando que seus atores, conquanto não desbordem os lindes da legalidade, resolvam as respectivas disputas na arena que lhes é própria, de modo a permitir que a tenra planta da democracia, semeada pelos constituintes de 1988, possa encontrar forças em suas próprias raízes", afirmou o novo presidente do TSE.
Em seu discurso de despedida, o ministro Ayres Britto defendeu o equilíbrio entre as instituições e disse que a Justiça Eleitoral ficará “em excelentes mãos” sob a presidência do ministro Ricardo Lewandowski, pelo fato de o novo presidente da Corte ser um seguidor atento das normas constitucionais.