O evento, que segue até sexta (21), é uma realização do CNJ e parceiros
A diretora de Cidadania e Direitos Humanos da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Patrícia Sant’Anna, acompanhou, nesta quarta (19/3), a abertura do 1º. Encontro Nacional de Mulheres na Justiça Restaurativa, realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em conjunto com os Tribunais de Justiça do Distrito Federal, do Acre, do Maranhão, de Minas Gerais e de Sergipe. O evento que segue até sexta (21), acontece no auditório do Conselho da Justiça Federal (CJF), em Brasília.
O evento é uma realização dos Comitês da Justiça Restaurativa e da Participação Feminina e tem fundamental importância no reconhecimento a respeito do papel que as mulheres vem desempenhando na história da Justiça Restaurativa e em toda sua construção, refletindo e criando possibilidades de alavancar, cada vez mais, sua atuação.
A mesa de abertura foi presidida pelo conselheiro do CNJ Alexandre Teixeira, contou com a participação de diversas autoridades, entre ela a Juíza Auxiliar da Presidência do CNJ Katia Herminia Martins Lazarani Roncada.
Ao se pronunciar, Roncada destacou o caráter acolhedor do evento, que reúne mulheres que trabalham firmemente em busca de seus ideais. Reconhecendo as dificuldades enfrentadas na busca pela efetiva equidade de gênero, falou de sua gratidão por fazer parte dessas lutas.
‘Entender a importância do caminho que trilhamos nos auxilia a continuar sempre em frente, de cabeça erguida, mesmo que o mundo nos diga não’.
Sobre a Justiça Restaurativa
A Justiça Restaurativa é um conjunto ordenado e sistêmico de princípios, métodos, técnicas e atividades próprias, que visa à conscientização sobre os fatores relacionais, institucionais e sociais motivadores de conflitos e violência, e por meio do qual os conflitos que geram dano, concreto ou abstrato são solucionados de modo estruturado.
*Com informações do CNJ