Artigo refende maior representatividade das mulheres, em especial nos espaços de poder
“É indispensável que o Poder Judiciário seja composto de modo plural e representativo da sociedade, para que seus julgamentos possam estar mais alinhados com os reclamos da sociedade no reconhecimento dos direitos fundamentais, sociais e humanos”,
A análise é da presidente da Associação Naciona dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Luciana Conforti, em artigo veiculado na edição de março da Revista Justiça & Cidadania.
Para a presidente, o tema da igualdade de gênero no Poder Judiciário possui íntima relação com a necessidade de promoção de equidade em todos os segmentos da sociedade.
“Relevante destacar as desigualdades institucionais, especialmente nos espaços decisórios e de poder, e também o papel do Poder Judiciário no equilíbrio das relações laborais e das relações entre os cidadãos em geral, com destaque para as questões de gênero, interseccionais e relacionadas aos vulneráveis, para o alcance de igualdade material”.
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