Conselho acadêmico da Escola reúne-se em formato telepresencial
A Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra) realizou, nesta terça (5/10), de forma telepresencial, reunião do Conselho Acadêmico da Escola Nacional Associativa dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Enamatra).
O encontro foi conduzido pelo diretor de Formação e Cultura, Marcus Barberino, e contou com a participação do presidente da Anamatra, Luiz Colussi, da vice-presidente, Luciana Conforti, e dos integrantes do Conselho Sílvia Vale (Amatra 5/BA), José Aparecido dos Santos (Amatra 9/PR) e José Eduardo de Resende Chaves Júnior (Amatra 3/MG).
Entre as pautas do encontro esteve a formatação do curso sobre provas digitais, em data a ser definida em breve. Em formato telepresencial, o curso deve abordar temas como jurimetria, mineração de dados, direitos fundamentais e garantias processuais no mundo digital, redes sociais, autenticação de provas, uso da lei de acesso à informação, marco civil da internet, entre outros.
O Conselho Acadêmico também discutiu a estruturação do curso “História do Trabalho e do Direito do Trabalho no Brasil”, cuja realização acontecerá em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Além de aspectos históricos, a ideia é que o curso aborde, também, temáticas atuais, como o trabalho escravo. Acordo de cooperação nesse sentido deve ser firmado em breve.
Sobre a Enamatra – Fundada em 2017, a Escola Nacional Associativa dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Enamatra), órgão estatutário da Anamatra, tem como objetivo principal fomentar conhecimento científico, cultural e ético, na formação e capacitação inicial, continuada e permanente das associadas, associados e da comunidade jurídica.
São fundamentos da Escola, de acordo com o seu Estatuto Social: a autonomia didático científica; a interdisciplinariedade do conhecimento e da capacitação; a educação de matérias, técnicas e condutas que levem ao respeito, proteção e promoção da Constituição da República e das normas domésticas e internacionais, em especial aquelas de direitos humanos e aquelas que conduzam ao desenvolvimento dos valores sociais do trabalho; os direitos e prerrogativas da magistratura; a valorização do Magistrado do Trabalho e da Justiça do Trabalho como centros das ações e iniciativas da escola; e a promoção e a coordenação da troca de experiências e conhecimento entre as Escolas Associativas das Amatras.