Inclusão da pessoa com deficiência é tema no TJC em Pernambuco

Encerramento do ciclo 2016 contou com apresentação cultural e homenagem

Estudantes das escolas estaduais São Miguel, Dom Carlos Coelho e Coronel Othon, no Recife, representaram Pernambuco na etapa nacional do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC), em Brasília. As instituições foram premiadas na Culminância do TJC no estado, na sexta-feira (21/10), cada uma em uma categoria: teatro, texto escrito e vídeo, respectivamente.

Dentre os temas escolhidos pelos estudantes para a apresentação, o destaque foi para o jogo teatral da Escola São Miguel, cuja abordagem foi a respeito da inclusão da pessoa com deficiência no mercado de trabalho. O grupo de estudantes apresentou uma leitura dramatizada do texto ‘Deficiência’, do escritor Mário Quintana, e cantou a música ‘Amigos para sempre’.

O diretor da escola, Anderson Alencastro, elogiou a iniciativa e destacou que estudantes de várias turmas se envolveram nas atividades. “Além de todo o conhecimento adquirido, o projeto uniu a escola, integrando professores e alunos de várias salas diferentes. Foi muito positivo”, pontuou.

Estiveram presentes ao encerramento juízes, magistrados, procuradores, promotores e advogados, entre outros representantes do Direito. Representantes da Secretaria de Educação de Pernambuco também participaram do evento, além de gestores, coordenadores, professores e os quase 500 estudantes que foram beneficiados com o Programa TJC neste ano.

Homenagem - Durante o encerramento houve ainda despedida da juíza Carmen Richlin, que coordenou o TJC em Pernambuco desde sua implantação, em 2005. O presidente da Amatra 6, José Adelmy Acioli, apresentou os colegas que coordenarão o programa em Pernambuco a partir de 2017 – os juízes Rafael Val Nogueira e Márcia de Windsor – e, com eles, homenageou a magistrada com um buquê de flores e placa especial.

Emocionada, a juíza e ressaltou o aprendizado e o legado que o TJC deixou em sua trajetória profissional. “No contato com o vigor de jovens e adolescentes ávidos de conhecimento, aprendi o que não poderia aprender nos bancos de nenhuma instituição de ensino, nem no desempenho de minhas atividades profissionais como magistrada. Em primeiro lugar, meu agradecimento é para os estudantes”, destacou Carmen Richlin.

 

 

 

 

Foto: Paula Barreto/TRT6

Informações Amatra 6

 

 

 

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