Em artigo publicado no último domingo (11/10) na seção "Tendências e Debates" da Folha de S. Paulo, o presidente e o vice-presidente da Anamatra, respectivamente, juízes Germano Siqueira e Guilherme Feliciano, defendem a atuação da Justiça do Trabalho. O artigo foi motivado por críticas feitas pelo ex-ministro Delfim Netto que, em entrevista ao mesmo jornal, classificou a justiça trabalhista de "retrógrada".
"A Justiça do Trabalho brasileira é produtiva e progressista. Contribui para promover harmonia e paz social, equilibrando a relação entre o capital e o trabalho", afirmam os magistrados. De acordo com o relatório "Justiça em Números", do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os dados de produtividade e eficiência do Judiciário trabalhista são evidentes.
"O relatório aponta que quem demanda a Justiça do Trabalho tem resolvido seu conflito de forma célere, dentro de uma taxa de congestionamento menor que a média nacional, que é de mais de 70%", sustentam os dirigentes da Anamatra. E vão além: entre 2013 e 2014, pagou-se aos trabalhadores, pelo Judiciário trabalhista, não menos que R$ 36 bilhões. "Tal riqueza, derivada do trabalho, fora sonegada nas relações contratais e voltou a circular, por intervenção da Justiça, estimulando o consumo marginal e aquecendo as economias locais".
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