A Anamatra foi admitida, na qualidade de eleitora, no Comitê Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas (Conatrap). O órgão, instituído por decreto no início deste ano, vai apoiar a implementação da Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, do II Plano Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas, bem como fortalecer a Rede Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.
Para a diretora de Cidadania e Direitos Humanos da Anamatra, Silvana Abramo, trata-se de uma conquista importante da entidade e que vai ao encontro aos objetivos estatutários da Associação de pugnar por uma justiça social. “A admissão da Anamatra como eleitora do Conatrap é um importante reconhecimento do relevante papel da nossa Associação na construção de uma sociedade cada vez mais democrática e igualitária, na defesa intransigente dos direitos humanos e do trabalho decente”, ressalta.
Na condição de eleitora a Anamatra poderá participar do processo de constituição do Comitê, votando em organizações da sociedade civil ou instituições acadêmicas com especialistas no tema do tráfico de pessoas e em uma representante de Comitê Estadual ou Distrital de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.
O Conatrap será formado por sete representantes do Governo Federal indicados (Ministério da Justiça, Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República e do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome); sete membros da sociedade civil eleitos e 10 membros de conselhos nacionais, sendo cinco da sociedade civil e cinco do Governo.
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Anamatra é admitida no Comitê Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas
Associação poderá opinar na escolha das entidades que integrarão o comitê