O presidente da Anamatra, Renato Henry Sant’Anna, participou da noite de ontem (25/4) da solenidade de abertura do Seminário sobre Liberdade Sindical e os Novos Rumos do Sindicalismo no Brasil, evento promovido pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) e que tem a Anamatra tem como uma das entidades apoiadoras. Diversas autoridades prestigiaram a solenidade, entre elas o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Carlos Ayres Brito, e a diretora do departamento de normas internacionais da Organização Internacional do Trabalho (OIT), Cleopatra Doumbia-Henry .
Em seu pronunciamento, o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, ressaltou que a ideia de promover um amplo debate sobre a questão sindical surgiu da constatação de que o modelo sindical brasileiro exige mudanças. "O seminário é um esforço bem intencionado com vistas ao aperfeiçoamento do ordenamento jurídico brasileiro no que tange às relações de trabalho", afirmou. Para o ministro, o Direito do Trabalho deve muito de sua origem e fortalecimento à formação do sindicatos, mas o modelo atual exige reflexão, a fim de garantir a representatividade efetiva dos trabalhadores.
Diversos juízes do Trabalho participam do evento que termina nesta sexta-feira (27/4) com o objetivo de discutir os principais aspectos do sistema sindical brasileiro à luz das diretrizes e experiências internacionais sobre liberdade sindical. A programação tratará de temas como a Convenção 87 da OIT e a Constituição Brasileira; a proteção contra as condutas antissindicais; a organização sindical e suas fontes de custeio; experiências inovadoras e reflexões sobre as novas perspectivas do sindicalismo no Brasil; direito de greve e negociação coletiva no serviço público.
Em seu pronunciamento, o presidente do TST, ministro João Oreste Dalazen, ressaltou que a ideia de promover um amplo debate sobre a questão sindical surgiu da constatação de que o modelo sindical brasileiro exige mudanças. "O seminário é um esforço bem intencionado com vistas ao aperfeiçoamento do ordenamento jurídico brasileiro no que tange às relações de trabalho", afirmou. Para o ministro, o Direito do Trabalho deve muito de sua origem e fortalecimento à formação do sindicatos, mas o modelo atual exige reflexão, a fim de garantir a representatividade efetiva dos trabalhadores.
Diversos juízes do Trabalho participam do evento que termina nesta sexta-feira (27/4) com o objetivo de discutir os principais aspectos do sistema sindical brasileiro à luz das diretrizes e experiências internacionais sobre liberdade sindical. A programação tratará de temas como a Convenção 87 da OIT e a Constituição Brasileira; a proteção contra as condutas antissindicais; a organização sindical e suas fontes de custeio; experiências inovadoras e reflexões sobre as novas perspectivas do sindicalismo no Brasil; direito de greve e negociação coletiva no serviço público.
