“Em qualquer lugar do mundo, ser chamado à Justiça é um problema, no Brasil é um dilema”, afirmou o magistrado, lembrando a prática de se adiar a resolução de processos, até que seja feito um acordo, muitas vezes levando uma das partes, na maioria das vezes o trabalhador, a abrir mão de seus direitos. Nesse cenário, alertou sobre a missão dos juízes do Trabalho de garantir um Brasil mais socialmente justo.
Durante a solenidade de abertura, a presidente da Amatra 6, Luciana Conforti, abordou a responsabilidade social das empresas, advento iniciado na década de 90, e que representa um imperativo de gestão para os empreendimentos que pretendem ser competitivos. “Ou a sociedade se une na luta pelo bem-estar social, independentemente do governo, ou sucumbirá”, completou.