Na ocasião, foram discutidos assuntos de interesse comum da magistratura, dos auditores e da Procuradoria-Geral do Trabalho, em especial ações de efetivação dos direitos trabalhistas e combate ao trabalho escravo.
“Eu só acredito em uma Justiça que, pedagogicamente, faça a diferença”, afirmou Luciano Athayde. Para o presidente, faz-se necessário um debate mais amplo sobre a efetividade da legislação trabalhista no Brasil. “Não podemos imaginar uma relação trabalhista tão judicializada”, afirmou o magistrado, ao lembrar que o número de demandas que chega à Justiça do Trabalho reflete a dificuldade do Estado em fiscalizar a aplicabilidade das leis no País.