Disseminar a cultura do diálogo e o equilíbrio das relações humanas, na garantia do acesso a uma ordem jurídica justa. Nessa perspectiva, a Anamatra recebe hoje (6/11) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) homenagem no 1º Prêmio Nacional da Conciliação. A solenidade acontece a partir das 20 horas, no Rio de Janeiro.
A premiação à entidade foi comunicada por meio de ofício, assinado pela conselheira Morgana Richa, presidente da Comissão de Acesso à Justiça e Cidadania do CNJ, e ressalta os “importantes avanços que estão sendo obtidos no sentido de proporcionar à sociedade o aprimoramento do sistema de Justiça no que diz respeito à construção de soluções de forma definitiva, ao tempo em que concretizada a efetividade e a redução do congestionamento, consubstanciado, pois, profícuo resultado nas demandas judiciais mediante este instrumento de pacificação social”.
Três juízes do Trabalho também concorrem ao Prêmio na categoria “individual”, que homenageará boas experiências de magistrados na resolução de conflitos judiciais: José Geraldo da Fonseca e Rosana Salim, do TRT da 1ª Região (RJ), Roberto Vieira de Almeida, do TRT da 2ª Região (SP), e Manoel Lopes Veloso, do Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região (MA).
Metas para 2011
A solenidade de entrega do Prêmio antecede a abertura do 4º Encontro Nacional do Poder Judiciário, cuja programação se estenderá até amanhã (7/11). O presidente da Anamatra, Luciano Athayde Chaves, e dirigentes da entidade participam do evento, que tem como objetivo apresentar e discutir as ações estratégicas do Poder Judiciário no ano de 2011, e reunirá presidentes e corregedores de todos dos tribunais brasileiros, além de representantes das entidades de classe da magistratura.
A solenidade de entrega do Prêmio antecede a abertura do 4º Encontro Nacional do Poder Judiciário, cuja programação se estenderá até amanhã (7/11). O presidente da Anamatra, Luciano Athayde Chaves, e dirigentes da entidade participam do evento, que tem como objetivo apresentar e discutir as ações estratégicas do Poder Judiciário no ano de 2011, e reunirá presidentes e corregedores de todos dos tribunais brasileiros, além de representantes das entidades de classe da magistratura.
Diferentemente do que ocorreu nas edições anteriores, esta edição do Encontro definirá cinco eixos principais que as metas do Poder Judiciário devem contemplar em 2011. São elas: conciliação e gestão, modernização, celeridade, responsabilidade social e Justiça do Trabalho, com destaque para a criação de um núcleo voltado à execução; priorização das ações coletivas, e redução do tempo total de tramitação das ações trabalhistas do ajuizamento ao arquivo definitivo.
A Anamatra vem discutindo o tema planejamento estratégico de forma prioritária, tendo participado das diversas discussões promovidas pelo CNJ antes do Encontro. A entidade também enviou ao Conselho sugestões de metas prioritárias alternativas para 2001, além de pedido para que fosse assegurada a participação da entidade na discussão e eleição das metas, com direito a assento e voz nesse procedimento.
Outra iniciativa desenvolvida pela entidade nesse sentido foi a criação da Comissão de Estudos de Planejamento Estratégico e Metas do Judiciário , que tem como objetivo permitir a melhor colaboração da Associação nacional com o Planejamento Estratégico Nacional para o Poder Judiciário, notadamente no âmbito da Justiça do Trabalho, e de proporcionar que os juízes possam expor suas ideias para o aperfeiçoamento da instituição judiciária e as dificuldades para o cumprimento das metas.