Jornada Nacional sobre execução na Justiça do Trabalho chega ao fim com sucesso

55 propostas jurídicas foram aprovadas no dia 26 de novembro, na plenária que encerrou o evento

 
“Execução é algo muito especial relacionado ao que a gente faz. É entregar o bem da vida a quem nos pediu”. A afirmação foi feita na tarde desta sexta-feira (26/11) pelo presidente da Anamatra, Luciano Athayde Chaves, durante o encerramento da Jornada Nacional sobre Execução na Justiça do Trabalho, em Cuiabá (MT).

“Nós temos que comemorar a dedicação que todos tiveram nesta jornada. Desde o primeiro momento, a participação foi sempre muito grande”, ressaltou Luciano Athayde. “Espero que tenhamos construído aqui um futuro melhor para a Justiça e para o povo brasileiro”, finalizou, após agradecer aos apoiadores, parceiros, organizadores e participantes do evento.

A anfitriã da Jornada, a presidente da Amatra 23 (MT) e diretora de eventos e convênios da Anamatra, Carla Leal, agradeceu a participação de todos e expressou a alegria de sediar um evento de grande importância. “Cuiabá está de braços e corações abertos para recebê-los da próxima vez que formos agraciados com um evento aqui”, disse.

Já o diretor de formação e cultura da Anamatra, Fabrício Nogueira, ressaltou a importância de os magistrados se engajarem na produção de enunciados. “A discussão aqui foi profícua e profunda. Quem veio à Jornada enriqueceu muito seu conhecimento”, afirmou, lembrando que a publicação que será feita com as propostas aprovadas servirá para fundamentar mais as discussões dos temas país afora.

Parceiros
Durante o encerramento da Jornada, os parceiros na organização do evento também enalteceram o sucesso do congresso. O chefe de Divisão de Gerenciamento de Execução Fiscal Trabalhista da Procuradoria-Geral Federal, Fernando Maciel, destacou que não há e não pode existir qualquer tipo de inimizade entre procuradores federais e magistrados trabalhistas, pois todos buscam o mesmo objetivo, que é garantir uma prestação jurisdicional justa e efetiva a todos. “Saímos daqui com a expectativa superada, e muito. E não só pelos trabalhos, mas também pelas conversas de corredor, quando surgiram inúmeras ideias”.

O presidente da Associação Brasileira de Advogados Trabalhistas (Abrat), Jefferson Calaça,também falou no encerramento do evento. Ele lembrou que a discussão de práticas que melhoram a prestação jurisdicional atinge, principalmente, o povo brasileiro. “A Justiça do Trabalho é a justiça de cidadania, onde o trabalhador vê o resultado de seu crédito”.

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