O desembargador Ribamar Lima Júnior, diretor de informática da Anamatra, representou a entidade hoje (9/7) no encerramento do 2º Congresso Brasileiro das Carreiras Jurídicas de Estado. O evento reuniu cerca de 1,5 mil pessoas em Brasília com o objetivo de discutir o futuro do sistema judicial brasileiro e o papel das carreiras jurídicas no desenvolvimento do País. Cerca de 30 juízes do Trabalho de diversas Regiões do País, além de dirigentes da Anamatra e das Amatras também participaram do evento.
Em sua manifestação, o dirigente da Anamatra falou da honra da entidade em ser uma das 28 associações das carreiras jurídicas que apoiaram o evento. “A Anamatra tem certeza de que o diálogo entre as diversas carreiras jurídicas de Estado fortalece sobremodo o funcionamento do Poder Judiciário, tornando-o mais célere e atendendo às expectativas da nossa sociedade”, ressaltou Ribamar Lima Júnior.
“A consolidação e a realidade desse evento se encontram presentes aqui nesta mesa, na qual podemos ver que o número associações protagonistas se ampliou, assim como o número de debatedores, oficinas e participantes. Isso demonstra que o congresso se tornou uma realidade.”, disse o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Dias Toffoli, presidente de honra e idealizador do evento.
Durante os três dias de evento, os participantes discutiram diversos temas, entre eles as questões de interesse do Estado Brasileiro como medidas de combate à corrupção, à lavagem de dinheiro e ao comércio ilegal; o marco regulatório do petróleo e gás; a atuação de órgãos regulatórios e o controle judicial; ajustes de conduta no âmbito da Administração Pública; agronegócio e desenvolvimento sustentável; as possibilidades de crescimento do nosso país para a próxima década e o papel das carreiras jurídicas nos projetos da Copa e das Olimpíadas.
O Direito do Trabalho também foi tema do evento na oficina “Pensando os direitos trabalhistas e previdenciários na atualidade”, que contou com a participação dos juízes do Trabalho Grijalbo Coutinho e Reginaldo Melhado, e a coordenação do ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Maurício Godinho.