Entre as atividades de hoje, destacaram-se as reuniões de grupos, nas quais os gestores discutiram um plano de ação para o cumprimento das dez metas prioritárias deste ano. A juíza Nélie Perbeils integrou grupo do qual participaram outros três magistrados trabalhistas – Alderson Ribeiro (5ª Região), David Alves de Mello Junior (11º Região) e Orlandi Guedes de Oliveira(24ª Região).
A importância do Fundo de Garantia das Execuções Trabalhistas (FGET) foi uma das sugestões apresentadas pelos magistrados do Trabalho aos participantes do workshop. A implementação do FGET depende da aprovação do Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 246/2005, cujo texto foi sugerido pela Anamatra.
“A efetivação da execução trabalhista é uma das grandes dificuldades da Justiça do Trabalho. O FGET viria para garantir mais efetividade a esse processo e o consequente sucesso da meta nº 3”, afirmou Nélie Perbeils, ao se referir à meta que prevê a redução de pelo menos 10% do acervo de processos na fase de cumprimento ou de execução.
Nélie Perbeils e o secretário-geral do CNJ