Inspiram-me nesta abordagem, de forma mais direta, o romance Memórias Póstumas de Brás Cubas e os contos Pai contra Mãe, A Igreja do Diabo e o Enfermeiro, todos de autoria de Machado de Assis.
E por que buscar a literatura para tratar de um tema jurídico?
Porque na situação concreta em que nos encontramos não nos faltam normas e fundamentos para aplicá-las e, assim, enfrentar as diversas agressões aos direitos trabalhistas que verificamos na realidade social brasileira.
Então, talvez o que nos falte seja a superação de uma concepção cultural que tende a naturalizar a injustiça e a culpabilizar as vítimas.
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