TRT 15 (Campinas e Região): Anamatra prestigia posse da nova direção para o biênio 2024/2026

TRT 15

Tribunal será presidido pela desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann

O vice-presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Valter Pugliesi, representou a entidade, na última quinta (6/12), em Campinas (SP), na solenidade de posse da nova direção do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região para o biênio 2024/2026.

A cerimônia marcou a posse da desembargadora Ana Paula Pellegrina Lockmann como presidente do órgão e dos desembargadores Helcio Dantas Lobo Júnior, como vice-presidente administrativo, e Wilton Borba Canicoba, como vice-presidente judicial, além dos representantes da Corregedoria, da Escola Judicial e da Ouvidoria.

‘A Anamatra externa votos de um biênio repleto de êxito à nova direção do Tribunal, colocando a nossa Associação Nacional à disposição para parcerias institucionais na defesa do Direito do Trabalho e em prol de uma Justiça do Trabalho mais forte e valorizada’, declara o vice-presidente da Anamatra, Valter Pugliesi.

O evento reuniu diversas autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, entre elas o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Luiz José Dezena da Silva, representando a Presidência, o conselheiro do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) Guilherme Feliciano, a presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 15ª Região (Amatra 15/Campinas e Região), Regina Urbano, o 1º vice-presidente da Câmara dos Deputados e presidente Nacional do Republicanos, deputado Marcos Pereira, o deputado federal Celso Russomanno e o prefeito de Campinas, Dário Saadi.

A renovação dos novos dirigentes da Corte foi marcada pelo sentimento de gratidão e pelo compromisso com o aprimoramento, a inovação e o fortalecimento da Justiça do Trabalho. Em seu discurso, a nova presidente afirmou que a inteligência artificial deve ser uma aliada para a celeridade e eficiência na prestação jurisdicional, desde que observados os ‘critérios éticos, transparência e supervisão humana’. Para Lockmann, é necessário, também, revisitar os limites entre precarização e flexibilização do trabalho, buscando soluções justas e adequadas para os conflitos decorrentes desse cenário.

 

* Com informações do TRT 15

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