Anamatra acompanhou sessão que também marcou aprovação de Mauro Luiz Campbell Marques para a Corregedoria Nacional de Justiça
O Plenário do Senado Federal aprovou, nesta quarta (19/6), a indicação do professor e advogado trabalhista Antônio Fabrício de Matos Gonçalves para o cargo de ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST). O novo ministro, que ocupará a vaga destinada à advocacia, por força da aposentadoria do ministro Emmanoel Pereira, também foi submetido à sabatina no dia de hoje, na Comissão de Constituição e Justiça.
O diretor de Assuntos Legislativos da Anamatra, Marco Aurélio Treviso, acompanhou a sabatina de Matos Gonçalves na CCJ. No Plenário, também esteve presente na sessão o vice-presidente da Anamatra, Valter Souza Pugliesi. "A Anamatra deseja pleno êxito ao futuro ministro nesta importante fase de sua carreira. A Associação renova a disposição à parceria institucional em defesa da valorização da Justiça e do Direito do Trabalho”, declara o vice-presidente da Anamatra.
Ainda no dia de hoje, foi submetido à sabatina a indicação do ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Mauro Luiz Campbell Marques para o cargo de corregedor Nacional de Justiça no Conselho Nacional de Justiça (CNJ), cuja indicação foi aprovada pelo Plenário do Senado.
Sobre as autoridades
Antônio Fabrício de Matos Gonçalves tem graduação e mestrado em Direito, é advogado trabalhista desde 1993 e professor na PUC Minas desde 1999. Na OAB Minas, foi diretor- tesoureiro, presidente e professor da Escola Superior de Advocacia. É autor de diversas obras jurídicas, destacando “Flexibilização Trabalhista” e possui experiência na área de direito, com ênfase em direito do trabalho, atuando principalmente nos seguintes temas: legislação trabalhista, flexibilização e globalização.
Mauro Luiz Campbell Marques formou-se em ciências jurídicas pelo Centro Universitário Metodista Bennett, no Rio de Janeiro, em 1985. Foi professor do curso de direito da Universidade Nilton Lins, em Manaus, em 1997 e 1998. Em 1987, ingressou no cargo de Promotor de Justiça no Ministério Público do Estado do Amazonas, onde permaneceu até 2008, quando renunciou ao terceiro mandato como Procurador-Geral de Justiça na instituição para ingressar na magistratura como Ministro do Superior Tribunal de Justiça, cargo que exerce até hoje.