O ministro Caputo Bastos, do TST, foi um dos empossados
A presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Luciana Conforti, prestigiou, nessa terça (21/2), a solenidade de posse dos novos conselheiros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Também acompanharam a cerimônia a diretora de Prerrogativas e Assuntos Jurídicos, Dayna Lannes, o diretor Legislativo, Marco Treviso, a presidente da Amatra 1 (RJ), Daniela Muller, e a juíza Regina Urbano, presidente em exercício da Amatra 15 (Campinas e Região).
Tomaram posse o ministro do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Caputo Bastos; o desembargador José Rotondano, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJBA); a desembargadora federal do Tribunal Regional Federal da 3.ª Região (TRF-3) Mônica Nobre; a juíza Renata Gil, do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ); a juíza federal Daniela Madeira, do Tribunal Regional Federal da 2.ª Região (TRF-2); e a advogada da União Daiane Nogueira de Lira.
Representante da Justiça do Trabalho, o ministro Caputo Bastos, em seu discurso, agradeceu pela honra de compor o CNJ, que, segundo ele, 'é marcado pela pluralidade de sua composição, que concede legitimidade em suas decisões'. O novo conselheiro pediu a ajuda de Deus e de seus saudosos pais para alcançar êxito em seu mandato. Por fim, pediu paciência à esposa e aos filhos nessa nova fase de sua vida.
A presidente Luciana Conforti desejou sucesso ao ministro Caputo Bastos e aos demais empossados. "A Anamatra deseja profícuos mandatos às autoridades empossadas, colocando à Associação à disposição do Conselho para que, juntos, possamos construir um Poder Judiciário cada vez mais forte e valorizado", disse.
Atuação do CNJ
Antecedeu as posses o discurso do presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, que listou os três eixos de atuação do Conselho em sua gestão: eficiência da justiça, promoção dos direitos fundamentais e o uso da inovação e da tecnologia no Poder Judiciário. O objetivo, segundo o ministro, é eliminar os ‘gargalos’ do judiciário, estabelecer uma comunicação simples junto à sociedade, garantir a efetividade dos direitos sociais a todas as parcelas da população brasileira, com destaque para o combate à violência contra a mulher, e aprimorar os mecanismos tecnológicos já inseridos no sistema judiciário, entre eles, por exemplo, a Justiça 4.0.