Direitos Humanos: Anamatra participa da solenidade de entrega de prêmio da Amatra 8 (PA e AP)

Luiz Oliveira

Trabalho escravo, trabalho infantil e diversidade no trabalho foram as categorias

A Associação dos Magistrados do Trabalho da 8ª Região (PA/AP) realizou, na última quarta (14/12), na sede do Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, em Belém (PA), a solenidade de entrega do Prêmio Amatra 8 de Direitos Humanos - Padre Bruno Sechi. A iniciativa, da Amatra 8, conta com o apoio Governo do Estado do Pará através da Secretaria Estadual de Igualdade Racial e Direitos Humanos (Seirdh).

A diretora de Cidadania e Direitos Humanos da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Patrícia Sant’Anna, representou a Anamatra no evento. Também compuseram a mesa de abertura da solenidade a presidente da Amatra 8 (PA/AP), Roberta Santos, o desembargador Antonio Oldemar Coêlho dos Santos, representando o Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região, o deputado estadual Carlos Bordalo e o Procurador do Estado do Pará, Ibraim Rocha, representando a Secretaria de Estado de Igualdade Racial e Direitos Humanos do Pará.

Ao todo, foram inscritos 27 projetos e selecionados 24 que atenderam aos requisitos previstos no regulamento, avaliados pela comissão de conformidade. Cada um dos vencedores recebeu um prêmio em dinheiro no valor de R$ 10 mil.

Na Categoria Combate ao Trabalho Análogo à Escravidão, o vencedor foi o Projeto Rede de Ação Integrada para Combater a Escravidão (Raice), executado pela Comissão Pastoral da Terra, representado por Francisco Alan Santos de Lima.

Na Categoria Erradicação do Trabalho Infantil, o vencedor foi o Projeto Futuro Brilhante, representado pelo seu autor, Diego Alex de Matos Martins. Já na categoria Promoção da Diversidade no Mercado de Trabalho, o vencedor foi o Projeto Bem Viver executado pela Associação dos Deficientes Físicos de Santarém (Adefis), representado por Ladia Rufino dos Santos.

A categoria honorária, premiou, neste ano, edição 2023 do Prêmio Amatra 8 de Direitos Humanos - Padre Bruno Sechi, o Movimento República de Emaús, representado por Georgina Kalife Negrão. 



* Com informações da Amatra 8 (PA e AP)

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