Em Porto Alegre, Luiz Colussi também participou do III Encontro Nacional de Memória do Poder Judiciário

O presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Luiz Colussi, participou, na última sexta (12/5), de homenagem à ministra do Tribunal Superior do Trabalho (TST) Maria Helena Mallmann, promovida pela Associação dos Magistrados do Trabalho da 4ª Região (Amatra 4/RS), em Porto Alegre (RS). A ministra presidiu a Anamatra na gestão 1995/1997.

Na solenidade, a ministra recebeu da Amatra 4 (RS) o título de associada emérita da entidade, bem como placa, entregue pelo presidente da entidade, Márcio Amaral, destacando a trajetória de Mallmann na justiça brasileira, em especial na Justiça do Trabalho.

O juiz Paulo Schmidt, que presidiu a Anamatra no biênio 2013/2015, também participou da solenidade, além dos desembargadores presidentes dos cinco tribunais sediados no Estado: desembargadores Iris Helena Medeiros Nogueira (TJ/RS), Francisco Rossal de Araújo (TRT4), Ricardo Teixeira do Valle Pereira (TRF4), Francisco José Moesch (TRE/RS) e Amilcar Fagundes Freitas Macedo (TJM/RS).

Enam
Também em Porto Alegre (RS), Luiz Colussi esteve presente ao encerramento do III Encontro Nacional de Memória do Poder Judiciário (ENAM), realizado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), na sede do Tribunal Regional Federal da 4ª Região. O evento contou com participação da ministra Rosa Weber, presidente do CNJ e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Em seu discurso, Rosa Weber relembrou os ataques sofridos pela Suprema Corte em 8 de janeiro, quando houve a destruição de bens tombados pelo patrimônio histórico, além de mobiliário, tapetes e obras de arte. “Impõe-se ao Judiciário preservar a memória institucional para que o dantesco episódio não seja esquecido. E isso como condição para que não se repita. E para que relembremos, sempre, a indispensabilidade do cultivo diuturno da nossa democracia e do aperfeiçoamento das instituições democráticas no Brasil”, afirmou.

O Enam também marcou a cerimônia de entrega do Prêmio CNJ Memória do Poder Judiciário 2023, realizada pela presidente da Comissão Permanente de Gestão Documental e de Memória do Poder Judiciário, conselheira do CNJ Salise Sanchotene.

O encontro também deu nascimento à Carta de Porto Alegre, um compromisso do Judiciário com os direitos de acesso à informação e às fontes da cultura nacional. O documento foi assinado por magistradas e magistrados, servidoras e servidores, profissionais das áreas de gestão de memória, gestão documental e preservação digital do Poder Judiciário e demais integrantes da sociedade civil participantes do III Enam. A carta traz diretrizes de atuação extraídas das reflexões e debates do encontro. 

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