Câmara: presidente da CCJ afirma que adota discurso de defesa das instituições

Deputado Felipe Francischini declara que não há proposta encaminhada sobre extinção da Justiça do Trabalho

Não existe nenhuma proposta formalmente encaminhada sobre o tema da extinção da Justiça do Trabalho. A declaração foi feita pelo deputado Felipe Francischini (PSL-PR), presidente da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados, a dirigentes da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho, nessa quarta (7/11).

Francischini (PSL-PR) afirmou à presidente da Anamatra, Noemia Porto, à diretora de Assuntos Legislativos, Viviane Leite, e à juíza Adriana Freitas, da Comissão Legislativa, que tem adotado o discurso de defesa das instituições, apesar de ter conhecimento da iniciativa do deputado Eduardo Marins (PSC/PR). No mês de outubro, o referido parlamentar realizou coleta de assinaturas para apresentação de Proposta à Emenda à Constituição que extinguia a Justiça do Trabalho, mas acabou suspendendo a iniciativa.

O encontro com o presidente da CCJ faz parte da estratégia adotada pela Anamatra de realizar audiências com parlamentares para prestar esclarecimentos sobre a Justiça do Trabalho, sua história, competência e eficiência. Nos encontros, os juízes entregam aos parlamentares folder com explicações nesse sentido. Clique aqui e confira o documento.


Nesse mesmo ensejo, nesta semana, a Anamatra se reuniu com os seguintes parlamentares: Daniela do Waguinho (MDB/RJ), Hugo Leal (PSD/RJ), Marcelo Calero (Cidadania RJ) e professor Joziel (PSL/RJ).

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