Encontro Nacional do TJC começa nesta quarta (22), em Recife (PE)

Abertura contou com apresentação do “Escravo, nem pensar” - parceria entre Anamatra e ONG Repórter Brasil

Vai até esta sexta-feira (23), a 13ª edição do Encontro Nacional do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania (TJC), em Recife (PE). Participaram da abertura do evento, na manhã desta quinta (22), a diretora da Amatra 6 e da Anamatra, Luciana Conforti, da pasta de Cidadania e Direitos Humanos; Rosimeire Fernandes, diretora de Eventos e Convênios da Anamatra e coordenadora nacional do TJC, além da presidente da Amatra VI (PE), Laura Botelho e da coordenadora regional do TCJ em Pernambuco, Carmen Richlin.

A presidente da Amatra VI (PE), Laura Botelho, saudou os coordenadores regionais do TJC das Amatras e afirmou ser uma boa oportunidade de compartilhar experiências de aproximação entre o Poder Judiciário e a sociedade por meio do Programa nas escolas. “ A interação dos juízes com os professores e alunos da rede pública tem um grande alcance social, promovendo um relevante aprendizado”, afirmou a magistrada.

Para Diretora de Direitos Humanos da Anamatra, Luciana Conforti, o Encontro permitirá a exposição da execução do Projeto em cada Região, além do planejamento das próximas ações e o necessário repensar do TJC para que continue alcançando as necessidades da sociedade e as realidades locais.

Já a coordenadora nacional do TJC, Rosemeire Fernandes, agradeceu a participação e destacou os avanços do programa, feito com esforço coletivo e de grande impacto social.

Escravo, nem Pensar! - Logo após a abertura do Encontro, foi apresentado aos coordenadores regionais do TJC das Amatras o convênio entre a Anamatra e a ONG Repórter Brasil para a execução do Projeto Escravo, Nem Pensar!, coordenado pela jornalista Natália Suzuki, que tem a função de identificar situações de trabalho escravo e apresentar soluções para o combate a esse crime de demais violações de direitos humanos.

A coordenadora apresentou dados relacionados ao trabalho escravo no Brasil onde mais de 90% desses trabalhadores são homens e nordestinos, principalmente, do Estado do Maranhão. Segundo ela, é preciso acabar com o círculo do trabalho escravo com jornadas exaustivas, condições degradantes de trabalho e aliciamento. “ O combate começa na identificação dessas situações e no resgate dos trabalhadores, mas é preciso atuar também em ações de prevenção de aliciamento e assistência às vítimas por meio de ações educativas”, avaliou a coordenadora do Programa Escravo, Nem Pensar!. Conhaça o projeto clicando aqui.

Veja as fotos do Encontro: https://www.flickr.com/photos/anamatra/albums/

 

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