Conematra reúne diretores e coordenadores das escolas judiciais e associativas
A Escola Nacional Associativa dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Enamatra), órgão de docência da Anamatra, agora é membro do Conselho Nacional das Escolas de Magistratura do Trabalho (Conematra). A decisão foi tomada na manhã de hoje (14/9), na Assembléia Geral Extraordinária do Conselho, que aconteceu no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, em Campinas (SP).
Na ocasião, a secretária-geral da Anamatra, desembargadora Silvana Abramo, que representou a entidade, falou sobre Enamatra, implantada neste ano pela Associação. A solicitação de admissão do órgão de docência da Anamatra no Conselho foi aceita por unanimidade.
Para o presidente da Anamatra, Guilherme Feliciano, a admissão da Enamatra no Conselho é extremamente importante e contribuirá para otimizar os debates sobre formação e aperfeiçoamento dos magistrados, além de proporcionar ao órgão de docência da Associação a sua definitiva integração institucional e acadêmica com as demais escolas de Magistratura, oficiais e associativas. "A Enamatra foi criada para promover pensamento crítico, ensino jurídico de qualidade e produção científica de excelência no âmbito da Anamatra. Integrar-se ao Conematra é um passo necessário para que esses objetivos sejam atingidos em perspectiva dialógica, no contexto das demais escolas".
Sobre o Conematra - O Conematra é uma pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, de âmbito nacional, composta pelos diretores e coordenadores de Escolas Judiciais dos Tribunais Regionais do Trabalho e de Escolas Associativas Trabalhistas.
São objetivos do Conselho: a defesa dos princípios, prerrogativas e funções institucionais da magistratura do Trabalho e especialmente das Escolas da Magistratura do Trabalho, voltadas para a formação e aperfeiçoamento de magistrados; a integração das Escolas de Magistratura do Trabalho em todo o território nacional, buscando uniformizar as atividades didáticas e acadêmicas no estudo do Direito e visando ao crescimento intelectual do magistrado; o intercâmbio de teorias e práticas de temas relacionados à seleção e formação de juízes do Trabalho, a divulgação do curso preparatório para ingresso na magistratura junto às Faculdades de Direito; e a colaboração construtiva, a exposição de problemas e a proposição de soluções junto aos órgãos que compõe a Justiça do Trabalho, especialmente a Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados do Trabalho (Enamat).
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