Entidade convidou o ministro Humberto Martins para reunião do Conselho de Representantes
O presidente da Anamatra, Guilherme Feliciano, junto do diretor de Prerrogativas e Assuntos Legislativos, Luiz Colussi, acompanhou, nesta terça-feira (28), solenidade de posse do novo corregedor nacional de Justiça, ministro Humberto Martins. A solenidade aconteceu em Brasília e foi presidida pela ministra Carmen Lúcia, presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
Para Guilherme Feliciano, a mudança é vista com otimismo. “As relações estabelecidas pela Anamatra com a Corregedoria Nacional de Justiça foram as melhores possíveis sob a gestão do ministro João Noronha e, no dia de hoje, com a posse do ministro Humberto, restou claro para todos nós que certamente seguirão sendo positivas. A Anamatra já convidou o corregedor nacional para comparecer a uma das reuniões do Conselho de Representantes da Anamatra, dialogando 'in loco' com os presidentes das 24 associações regionais de magistrados do trabalho”, afirma o magistrado.
O mandato de Humberto Martins terá duração de dois anos, período em que o ministro ficará afastado dos julgamentos do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A Corregedoria Nacional de Justiça é órgão do CNJ que atua na orientação, coordenação e execução de políticas públicas para o Judiciário. A nomeação do corregedor foi publicada no Diário Oficial da União, na edição do dia 13 de abril deste ano.
Sobre o corregedor – O ministro Humberto Martins é natural de Maceió, graduado em Direito pela Universidade Federal de Alagoas e em Administração de empresas pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió. Ocupou a presidência da Associação dos Procuradores de Alagoas entre 1992 e 1994. Foi procurador do Estado, de 1982 a 2002, bem como presidente da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil em Alagoas por dois mandatos (1998-2000 e 2001-2003), não concluindo o último período por ter sido indicado, em 2002, para o cargo de desembargador do Tribunal de Justiça.
Dirigentes da Anamatra também prestigiaram jantar em homenagem ao novo corregedor
Com informações do CNJ