Representando a entidade, o presidente Guilherme Feliciano reuniu-se com membros do Movimento Ação Integrada (MAI)
Nesta quinta (12), o presidente da Anamatra, Guilherme Feliciano, participou de reunião do Movimento Ação Integrada (MAI) na sede da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), para discutir esforços tendentes à promoção social, educacional e econômica dos resgatados de condições análogas à de trabalho análogo ao escravo.
Entre outros temas, discutiu-se a possibilidade de parcerias com fundações privadas que destinam recursos para projetos de combate à escravidão contemporânea, notadamente para atuações no âmbito do município de são Paulo. Discutiu-se, ainda, a criação de um ‘big data” a respeito das ações civis públicas que, na Justiça do Trabalho, versam a neoescravidão e, bem assim, a redação de um regimento que detalhe as regras de funcionamento do MAI (Movimento Ação Integrada ).
O MAI é uma instância nacional que reúne diversas entidades para fortalecer iniciativas conjuntas de prevenção e assistência às vítimas do trabalho escravo, por meio da promoção e inclusão socioeconômica dos resgatados e vulneráveis. Pelo programa, as entidades parceiras se concentram em romper o ciclo da escravidão contemporânea por meio de atividades de acolhimento/ acompanhamento psicossocial, formação cidadã e qualificação profissional. O MAI desenvolve ações nos estados de Mato Grosso, Bahia, Rio de Janeiro e em comunidades no Pará, Maranhão, Tocantins e Piauí.
Além da Anamatra, também participaram da reunião representantes da Associação Nacional dos Procuradores do Trabalho (ANPT), do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Ministério Público do Trabalho (MPT), Ministério Público Federal (MPF), Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e do Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho (SINAIT).