A Revista Anamatra está entre os finalistas do Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça, na categoria “revista”. A publicação, que foi vencedora de cinco edições do prêmio (2005, 2007, 2008, 2009 e 2011), concorre com as revistas Rede, do Ministério Público do Estado de Minas Gerais, Via Legal, do Conselho da Justiça Federal, e Contexto, do Ministério Público do Paraná.
A premiação acontecerá no encerramento do VII Congresso Brasileiro de Comunicação e Justiça (Conbrascom), que será realizado no período de 20 a 22 de junho, no Rio de Janeiro. A jornalista Mariana Monteiro representará a assessoria de imprensa da entidade no evento. A diretora de comunicação, Cléa Couto, também prestigia a solenidade de abertura do Congresso, que trará uma conferência sobre “Direitos Fundamentais da Comunicação”, proferida pela Corregedora Nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, e o conselheiro do Conselho Nacional de Justiça Nelson Tomaz Braga.
A premiação acontecerá no encerramento do VII Congresso Brasileiro de Comunicação e Justiça (Conbrascom), que será realizado no período de 20 a 22 de junho, no Rio de Janeiro. A jornalista Mariana Monteiro representará a assessoria de imprensa da entidade no evento. A diretora de comunicação, Cléa Couto, também prestigia a solenidade de abertura do Congresso, que trará uma conferência sobre “Direitos Fundamentais da Comunicação”, proferida pela Corregedora Nacional de Justiça, ministra Eliana Calmon, e o conselheiro do Conselho Nacional de Justiça Nelson Tomaz Braga.
Sobre o Prêmio
O Prêmio Nacional de Comunicação e Justiça, que este ano chega a sua 9ª edição, é uma iniciativa do Fórum Nacional de Comunicação e Justiça (FNCJ), uma organização não-governamental sem fins lucrativos, voltada à promoção de debates e ações para aproximar as organizações públicas do cidadão.
Nesta edição, o Fórum recebeu 178 trabalhos de todo do Brasil. Lançado em 2003, o prêmio visa contribuir para o aperfeiçoamento dos produtos e serviços das Assessorias de Comunicação a partir do destaque de experiências bem sucedidas na área, reconhecendo e valorizando as práticas destinadas ao desenvolvimento da cidadania, à democratização das informações institucionais e à inclusão social, além de difundir pesquisas científicas e trabalhos acadêmicos com foco na comunicação pública.