“A sociedade espera muito da justiça e precisa confiar nela. O que me parece fundamental tirar desse Encontro é que é dever de todos que vivem o Judiciário não permitir que seja distorcida a imagem da Justiça brasileira e do Poder Judiciário. É uma obrigação ética e legal de todos nós”, ressaltou o ministro Cezar Peluso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), no encerramento do 4º Encontro Nacional do Poder Judiciário, realizado no Rio de Janeiro nos dias 6 e 7 de dezembro.
Peluso ressaltou, em especial, a meta voltada à responsabilidade social, que prevê a implantação de pelo menos um programa de esclarecimento ao público sobre funções, órgãos e atividades do Poder Judiciário em escolas ou qualquer espaços públicos. “Essa é a grande meta que supera todas as outras”, disse o ministro, ao defender que a opinião pública precisa entender o que é o Poder Judiciário e que a sociedade por confiar nele. “Muitas decisões do CNJ têm sido invocadas com o pretexto de degradar a imagem da justiça”, alertou.
A meta destacada por Peluso foi, ao lado da criação do núcleo de execução, uma das defendidas pela Anamatra junto ao Conselho. “O esforço conclamado pelo ministro Peluso ratifica preocupação que a Anamatra e as associações regionais, em especial desde 2004, têm com a conscientização da sociedade sobre seus direitos e deveres, bem como sobre o funcionamento do Poder Judiciário”, destacou o presidente da Anamatra, Luciano Athayde Chaves, ao lembrar do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania que já atingiu milhares de jovens em todo o Brasill e foi inclusive reconhecido pela Organização Internacional do Trabalho (clique para ler).
Peluso ressaltou, em especial, a meta voltada à responsabilidade social, que prevê a implantação de pelo menos um programa de esclarecimento ao público sobre funções, órgãos e atividades do Poder Judiciário em escolas ou qualquer espaços públicos. “Essa é a grande meta que supera todas as outras”, disse o ministro, ao defender que a opinião pública precisa entender o que é o Poder Judiciário e que a sociedade por confiar nele. “Muitas decisões do CNJ têm sido invocadas com o pretexto de degradar a imagem da justiça”, alertou.
A meta destacada por Peluso foi, ao lado da criação do núcleo de execução, uma das defendidas pela Anamatra junto ao Conselho. “O esforço conclamado pelo ministro Peluso ratifica preocupação que a Anamatra e as associações regionais, em especial desde 2004, têm com a conscientização da sociedade sobre seus direitos e deveres, bem como sobre o funcionamento do Poder Judiciário”, destacou o presidente da Anamatra, Luciano Athayde Chaves, ao lembrar do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania que já atingiu milhares de jovens em todo o Brasill e foi inclusive reconhecido pela Organização Internacional do Trabalho (clique para ler).