15º Conamat sedia reunião da coordenação do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania

Encontro buscou sensibilizar os magistrados a se engajarem no Programa e nas prioridades da diretoria de direitos humanos Anamatra

O 15º Conamat foi palco, no dia 29 de abril, da reunião da coordenação nacional do Programa Trabalho, Justiça e Cidadania, o TJC, da qual participaram diversos integrantes da Comissão Nacional e coordenadores regionais. Os trabalhos foram conduzidos pelo diretor de cidadania e direitos humanos da Anamatra, Gabriel Napoleão Velloso Filho.

O presidente da Anamatra, Luciano Athayde Chaves, também deu as boas-vindas aos participantes do início do encontro. “Renovamos aqui o nosso compromisso com o programa”, afirmou o presidente da Anamatra ao relatar que, no mês de junho, na próxima reunião da Comissão, será feita uma avaliação do TJC em escala nacional. “Vamos refletir sobre o que o Programa tem sido e o que esperamos”, disse, ao registrar a presença de idealizadores do programa, a exemplo do ex-presidente da Anamatra Grijalbo Coutinho.

Coube à juíza Rosemeire Fernandes, da Comissão Nacional do TJC, falar aos presentes sobre o Programa e a sua metodologia. “O TJC não é somente um dos programas mais caros à Anamatra, ele é a concretização de todas essas metas na área de direitos humanos, porque ele é um programa de educação para os direitos humanos”, disse.

O diretor de cidadania e direitos humanos falou das áreas prioritárias de atuação da diretoria de direitos humanos, entre elas a luta pela erradicação do trabalho infantil e o Prêmio Direitos Humanos da Anamatra. Gabriel Velloso Filho também anunciou o lançamento da Rede Nacional de Direitos Humanos, que congregará os magistrados interessados em participar de ações na áreade direitos humanos.  Foi deliberado ainda na reunião a inclusão da temática nos próximos Conamats. Os participantes definiram também que será realizada uma reunião com responsáveis de direitos humanos, em Brasília, com a diretoria da Anamatra para estimular que as Amatras que não a tenham, criem a diretoria de cidadania e direitos humanos.

“São raros os juízes que têm oportunidade de julgar um processo envolvendo o trabalho escravo e infantil. Isso mostra o quanto esses problemas passam despercebidos por nós”, afirmou a juíza Andrea Nocchi, que assumirá a coordenação da Rede. “Que a gente construa a importância da diretoria de direitos humanos em cada uma das Amatras, para encampar o TJC. E que cada um de nós cumpra o papel nessa conscientização da forma que for possível”, disse.

Estiveram presentes na reunião os coordenadores Regionais do TJC das Amatras 1(RJ), 5 (BA), 6(PE), 7 (CE), 9 (PR), 17(ES), 18 (GO), 24 (MS), 20(SE) e 21 (RN).

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