O presidente da Anamatra, Luciano Athayde Chaves, participará nesta sexta-feira (16/2) do 3º Encontro Nacional do Judiciário, que acontece em São Paulo/SP. O magistrado integrará o painel com o tema “O Papel da Magistratura Nacional na Execução do Planejamento Estratégico do Poder Judiciário”, que contará ainda com a participação dos presidentes da Associação dos Juízes Federais do Brasil, Fernando Matos, e da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), Mozart Valadares Pires.
O evento será conduzido pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, e contará com a participarão dos presidentes dos cinco tribunais superiores (STF,STJ, TSE,TST e STM); dos cinco tribunais regionais federais; dos 27 tribunais de justiça dos Estados e do Distrito Federal; dos 24 tribunais regionais do Trabalho, dos 27 tribunais regionais eleitorais e dos três tribunais militares, além de dirigentes de associações.
O Encontro deste ano dará continuidade ao planejamento estratégico desenvolvido nas edições anteriores, que visa modernizar e aperfeiçoar o Judiciário para proporcionar mais agilidade e eficiência à tramitação de processos, melhorar a qualidade do serviço prestado e ampliar o acesso do cidadão à Justiça.
O evento será conduzido pelo presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Gilmar Mendes, e contará com a participarão dos presidentes dos cinco tribunais superiores (STF,STJ, TSE,TST e STM); dos cinco tribunais regionais federais; dos 27 tribunais de justiça dos Estados e do Distrito Federal; dos 24 tribunais regionais do Trabalho, dos 27 tribunais regionais eleitorais e dos três tribunais militares, além de dirigentes de associações.
O Encontro deste ano dará continuidade ao planejamento estratégico desenvolvido nas edições anteriores, que visa modernizar e aperfeiçoar o Judiciário para proporcionar mais agilidade e eficiência à tramitação de processos, melhorar a qualidade do serviço prestado e ampliar o acesso do cidadão à Justiça.
* Com informações do CNJ