Objetivo é fortalecer a democracia e combater o avanço de ameaças autoritárias
A presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Luciana Conforti, e o vice-presidente, Valter Pugliesi, e o diretor de Comunicação, Guilherme Ludwig, prestigiaram, nessa quarta (27/9), o lançamento do Observatório da Democracia, criado pela Advocacia-Geral da União (AGU).
O centro de estudos será presidido pelo ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski. O objetivo é produzir relatórios, debates e publicações acadêmicas para promover o fortalecimento da democracia e combater o avanço de ameaças autoritárias.
A solenidade foi aberta pelo advogado-geral da União, Jorge Messias, e contou com a presença de diversas autoridades, entre elas(es) as(os) seguintes ministras(os) do Governo: Rui Costa, da Casa Civil; Juscelino Filho, das Comunicações; Jader Filho, das Cidades; Marina Silva, do Meio Ambiente; Esther Dweck, da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos; Márcio Macêdo, da Secretaria-Geral da Presidência da República; e Vinícius de Carvalho, da Controladoria-Geral da União(CGU).
Além deles, estiveram presentes os presidentes do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Tribunal Superior do Trabalho (TST), respectivamente, os ministros Bruno Dantas e Lelio Bentes, o ministro do STF Dias Toffoli, a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Edilene Lôbo, e o subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, representando a Procuradoria-Geral da República.
Na oportunidade, a Diretoria da Anamatra presente fez contatos com as autoridades, discutindo temas de interesse da Justiça do Trabalho e promovendo o estreitamento de laços institucionais.
Sobre o funcionamento do Observatório
O Observatório da Democracia funcionará em torno de três eixos temáticos: democracia participativa e fortalecimento das instituições democráticas; separação dos Poderes e democracia constitucional; e desafios das democracias contemporâneas, direito à informação e liberdade de expressão. O colegiado será composto por membros da advocacia pública federal, por especialistas e representantes da sociedade civil, bem como por estudantes de pós-graduação.