Presidente da Anamatra, Luciana Conforti, foi entrevistada para a reportagem
A política de alternância de gênero no preenchimento de vagas para a segunda instância do Judiciário, criada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) no ano passado, foi destaque de matéria publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, nesta segunda (22/1).
O texto destaca o papel de diversos coletivos, majoritariamente femininos, que tem atuado para garantir o cumprimento de decisão, proferida nos autos do Ato Normativo 0005605-48.2023.2.00.0000, que determinou aos tribunais a utilização da lista exclusiva para mulheres, alternadamente, com a lista mista tradicional, nas promoções pelo critério do merecimento, com vigência a partir deste mês de janeiro.
A presidente da Anamatra e da Comissão Anamatra Mulheres, juíza Luciana Conforti, foi uma das entrevistadas na matéria e, durante a entrevista, lembrou que a Associação sempre demonstrou apoio às políticas que visam à equidade de gênero no Poder Judiciário. Em nota publicada no período em que o referido normativo estava sendo debatido pelo CNJ, a Anamatra Mulheres disse entender que essas iniciativas são essenciais.
Confira a nota da Anamatra na íntegra.
A Anamatra e a Comissão Anamatra Mulheres continuarão atuando para que a decisão do CNJ seja cumprida e novas conquistas sejam alcançadas, garantindo a efetiva paridade entre mulheres e homens, não só no âmbito do Poder Judiciário, mas em todos os setores da sociedade brasileira. Reconhecem, ainda, o valoroso papel das associações representativas de outros segmentos do Poder Judiciário, para a promoção da equidade de gênero.